sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Elementar meu caro Watson

O diretor Guy Ritchie, de “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes”, “RocknRolla” e, como não poderia deixar de citar ex de Madonna, apresenta sua visão do mais famoso detetive de todos os tempos, Sherlock Holmes, criado pelo escritor britânico Arthur Conan Doyle. No papel principal está o ator Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro” e “Zodíaco”). Com seu fiel escudeiro Dr. Watson, vivido por Jude Law, ele enfrenta um novo e perigoso adversário. Mas quem espera ver um detetive usando boné de caçador e um tradicional terno de tweed acompanhará um Holmes reinventado, praticamente um herói a la James Bond, bom de briga, ágil e ao mesmo tempo sexy e emotivo. Bem a cara das produções de Ritchie, cheias de ritmo e ação.

Apesar disso, o novo Holmes continua com sua singular busca por criminosos de toda e qualquer estirpe, seja confiando em seus afiados poderes de observação ou por suas notáveis habilidades dedutivas. À medida que a trama vai se passando, seguindo à risca as características de uma Londres do fim do século dezenove, há espaço para o engenhoso jogo de mistério e contradição, com direito a uma riqueza de detalhes - estima-se que a Warner Bros Pictures tenha investido mais de US$ 100 milhões neste longa.Uma boa dica para janeiro, quando estréia nas telonas nacionais.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O mundo de sonhos de James Cameron

Hoje fui a uma cabine de imprensa. Se o leitor não sabe o que é isso é muito simples explicar. Trata-se da exibição de filmes para críticos e jornalistas que escrevem ou falem sobre cinemas em jornais, revistas, sites, TV e rádio. A única diferença é que esses profissionais vêem o filme com alguma antecedência e normalmente desfrutam de um bom café da manhã, além terem acesso a um material que tem valiosas informações sobre o filme, como essa imagem que o leitor pode ver em nosso blog. Mas hoje fui numa cabine um pouco diferente. Em primeiro lugar esta era mais lotada que o normal (tinha tanta gente que não consegui tomar o café da manhã). O cinema 3D do Shopping Bourbon estava tão lotado que muitos dos colegas se viram obrigados a ver o filme sentados nas escadas que dão acesso às poltronas.




Mas o mais curioso, leitor, é que na saída normalmente se faz um ou outro comentário mais ácido sobre o filme. Mas hoje isso também não aconteceu. Os colegas e esse jornalista que vos escreve, saíram encantados, incapazes de fazer qualquer comentário azedo. Todos estavam absortos, maravilhados e sonhando com o mundo fascinante que se desenrolou diante dos nossos olhos por aproximadamente três horas. Um mundo novo, escrito pelo mesmo sujeito que recriou a viagem inaugural e única do Titanic e anos atrás dirigiu a seqüência mais nobre da série Alien.


Esse mundo novo trata-se de Avatar, o novo filme do canadense James Cameron, que tem estréia prevista para esta sexta-feira, dia 18. A produção é fruto de um sonho que o cineasta nutre há mais de 15 anos, muito antes do seu Titanic faturar quase dois bilhões de dólares só em bilheterias mundo afora. Mas afinal, qual é fio condutor de Avatar, filme que tanto fascinou as centenas de jornalistas presentes nessa cabine? O que tem essa ficção científica que, mesmo durante os 160 minutos de sua exibição, ninguém arredou pé nem para ir ao banheiro? A crítica completa de Avatar você confere sexta-feira no hotsite da Folha Universitária (www.uniban.br/folha)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Por dentro de Woodstock

Hoje estréia o filme Aconteceu em Woodstock, dirigido por Ang Lee, conhecido por produções como O Segredo de Brokeback Mountain e O Tigre e o Dragão. Inspirada em fatos reais, o longa conta sobre os bastidores de um dos eventos mais marcantes da história do rock, o Festival de Woodstock. Nomes como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Joe Cocker e Carlos Santana, entre tantos outros artistas da época fizeram parte deste marco da geração hippie, que aconteceu entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969.



O personagem principal é Elliot Tiber, um jovem que sacrifica sua vida na metrópole para ajudar seus pais a salvar o negócio da família: um hotel caindo aos pedaços no interior da cidade de Bethel, próximo a Nova York. À beira da falência, surge uma oportunidade de salvar a espelunca. Ele lê num jornal que os produtores de um grande show de rock foram impedidos de realizar o evento por causa dos moradores de uma cidade. O jovem toma a iniciativa e liga para eles oferecendo o terreno de seu vizinho Max (Eugeny Levy) para abrigar palco, público e artistas, e o hotel para hospedar a produção do concerto.




A partir daí o que se segue é uma peregrinação de hippies vindos dos quatro cantos do país trazendo os lemas “paz e amor” e “sexo, drogas e rock’n’roll”. É quando surgem alguns personagens interessantes como o jovem ex-combatente Billy (Emile Hirsch), o travesti Linda (Liev Schreiber), o produtor teatral Dan (Jeffrey Dean Morgan) e o garoto da van (Paul Danno). Cheio de referências, o filme é uma boa oportunidade de relembrar, ou mesmo conhecer, a história de um dos maiores festivais de música de todos os tempos. Uma boa pedida para esse fim de semana. Confira o trailer abaixo.


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Pelos corredores da Feirinha da Madrugada

A reportagem da semana da próxima edição da Folha Universitária aborda um universo todo particular: a famosa Feirinha da Madrugada do Brás. Quase todos os dias da semana, das 3h às 10h, milhares de sacoleiros e revendedores de todo País vem ao tradicional bairro de compras paulistano em busca das melhores ofertas.



Foto: Amana Salles

Lá se encontra de tudo um pouco, principalmente roupas femininas, masculinas e infantis vindas diretamente das oficinas de costura da região. Acessórios, bijuterias e tantos outros curiosos produtos também são comercializados nos milhares de boxes que fazem parte do Shopping Popular da Madrugada, um terreno de 72 mil m² que concentra as atenções dos consumidores que se espremem pelos corredores em busca de bons preços.

Na segunda-feira você confere a reportagem na íntegra.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Suplicy na UNIBAN

Na última sexta-feira (13/11), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) esteve presente no campus ABC para uma palestra intitulada "A Missão da Educação no Contexto Cultural, Político e Econômico". O motivo principal foi a repercussão negativa por causa dos acontecimentos que envolveram a aluna Geisy Arruda e que refletiu em toda comunidade bandeirante.



Com forte presença de alunos e docentes, o evento foi marcado por depoimentos emocionados de estudantes, que se viram envolvidos num episódio em que a maioria não participou. A cobertura do evento você confere na Folha Universitária dessa semana (ed. 418).

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Brasil, um país que não lê

A reportagem da semana que vem da Folha Universitária pegou carona no Dia Nacional do Livro, que acontece em 29/10, para discutir uma questão pertinente: Por que o brasileiro não lê? A jornalista Isabelle de Siqueira reuniu uma série de dados que explica um pouco essa questão.




Segundo a pesquisa Retratos da Leitura, realizada em 2007 pelo Instituto Pró-Livro, as principais razões do brasileiro não ser habituado à leitura são as seguintes: 17% lêem muito devagar, 11% não tem paciência para ler e 7% não conseguem se concentrar numa obra literária.

Para se ter uma idéia, o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. Já nossos hermanos argentinos costumam ler 5,8 livros por ano. Esse e outros dados sobre o tema você confere na próxima edição da Folha Universitária, disponível em todos os campi da UNIBAN na segunda-feira.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Semana cinéfila na Folha Universitária

Nessa semana, a reportagem da Folha Universitária estava toda cinéfila. Além da crítica do filme Bastardos Inglórios, nova produção de Quentin Tarantino que entra em cartaz nessa semana, estivemos presentes na exibição da ficção científica Distrito 9 e conseguimos uma entrevista exclusiva com o crítico de cinema Rubens Ewald Filho. No decorrer das semanas, você irá conferir todo esse material. Por enquanto, temos aqui uma crítica feito por Manuel Marques sobre o filme Bastardos Inglórios. Leia e assista o trailer logo abaixo:

A 2ª Guerra na visão tarantinesca

Num momento presenciamos um sujeito ter a cabeça esmagada por um taco de beisebol. Em outro, o diretor nos mostra uma lâmina devidamente afiada penetrar na fronte de um soldado alemão e cortar cirurgicamente a pele até desenhar a sangue o símbolo do Partido Nazista. Assim como os Judeus tinham os narizes medidos à régua, ou identificados pela estrela de Salomão ou o sinal de circuncisão, os nazistas também teriam a sua marca e seriam prontamente identificados mesmo quando não usassem farda. Trata-se do novo filme do diretor Quentin Tarantino, Bastardos Inglórios, que estréia nos cinemas de todo o país nesta sexta-feira.




A imprensa judaica foi unânime ao reprovar o longa-metragem estrelado por Brad Pitt. A crítica norte-americana também malhou. Um colega classificou a produção como "um pornô de vingança judaica". Já um outro acrescentou: "para aqueles que conhecem e entendem o Terceiro Reich e o Holocausto o filme é chocantemente superficial e tolo". Creio que faltou um pouco de senso de humor nessas análises. A nova produção de Tarantino não é um documento histórico sobre a tragédia que foi o Holocausto. É apenas uma comédia de humor negro sobre o tema, transferindo um pouco aos nazistas o sofrimento dos descendentes de Abraão. Como o brasileiro tem senso de humor, é provável que gostem de Bastardos Inglórios.




Em resumo, o longa narra a história de um grupo de judeus americanos que vai à Paris ocupada pelo ditador Adolf Hitler com a missão de matar todos os nazistas que encontrarem no caminho. E o objetivo final é cometer um atentado contra a alta cúpula do nacional-socialismo dentro de um cinema da capital francesa. A partir daí, o filme tem a assinatura de Quentin Tarantino: inúmeras referências (principalmente de obras do cinema alemão), cenas chocantes e dramaticamente engraçadas, ironia e uma história surreal, com uma seqüência final que todo o mundo gostaria que fosse realidade. O leitor não vai perder tempo nem dinheiro se arriscar ir ao cinema.



terça-feira, 29 de setembro de 2009

O sonho da anistia

O repórter Renato Góes está finalizando a reportagem da semana da edição 413 da Folha Universitária. O tema é a nova lei de anistia para estrangeiros em situação irregular no Brasil. Além de conversar com especialistas sobre o tema, foi dada a voz para os imigrantes que querem regularizar sua situação no País.



Imigrantes bolivianos pedem informações a funcionário da Polícia Federal
Foto: Amana Salles

Latinos, africanos, asiáticos, europeus... As etnias e origens são das mais variadas, mas todos têm um sonho em comum: se tornar cidadãos brasileiros com direitos e deveres perante a sociedade. Você confere mais detalhes na próxima segunda-feira. Até lá.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Paulada para todos os lados


O "simpático" presidente do Corinthians, Andrés Sanchez
Foto: Amana Salles

O rosto sorridente na foto contrasta com o tom agressivo adotado pelo presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, na entrevista concedida à repórter Luciana Almeida. Durante o bate-papo, que ocorreu no Parque São Jorge, ele não poupou críticas aos bastidores do futebol que, segundo ele, é dirigido ainda de forma arcaica.

Você confere a entrevista na edição 412 da Folha Universitária, disponível em todos os campi da UNIBAN a partir de segunda-feira (28/09). No mesmo dia, algumas perguntas que não couberam na versão impressa estarão disponíveis no hotsite (www.uniban.br/folha). Confira.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O dia em que o PCC parou São Paulo

Na última segunda-feira (14/09), nosso repórter Manuel Marques conferiu a exibição de Salve Geral, filme de Sergio Rezende e protagonizado por Andréa Beltrão. O enredo aborda os ataques organizados pelas lideranças da organização criminosa conhecida como PCC em maio de 2006. Só que além da ótica da protagonista - uma professora de piano de classe média - e dos bandidos, nos é apresentada também a ótica de nossos governantes e responsáveis pela segurança pública. Na visão (não só) do diretor, foi feito um acordo para que os ataques à policiais militares, edifícios públicos, bancos, comércios e ônibus cessassem.



O terror paulistano em Salve Geral, de Sergio Rezende.
Foto: Divulgação

Quem não se lembra do clima de pânico que se instaurou em São Paulo, principalmente naquela fatídica segunda-feira (15/05/06)? Comerciantes fecharam seus estabelecimentos com medo de ataques. Empresas mandaram seus funcionários mais cedo pra casa. O já caótico trânsito de São Paulo conseguiu se superar naquele dia. Horas depois, nenhuma viva alma se arriscava a transitar pelas vias da metrópole que nunca dorme. Se não bastasse a ameaça de ataques do PCC, que resultaram na morte de 56 policiais, a PM contra-atacou e matou cerca de 493 "suspeitos", principalmente na periferia paulistana.

Na próxima edição da Folha Universitária, que circula nesta segunda-feira (21/09), você confere a crítica do filme, que aborda de forma coerente um dos períodos mais violentos da recente história brasileira.


*Em tempo. Hoje (18/09), o filme Salve Geral foi escolhido como o representante brasileiro a uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro. É aguardar para ver. Enquanto isso, assista o trailer abaixo:

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Nelson Rodrigues sob a ótica do Grupo Gattu

Nosso repórter Manuel Marques conferiu no último sábado (05/09) a pré-estréia da peça Dorotéia, adaptação da obra de Nelson Rodrigues encenada pelo Grupo Gattu. Para quem ainda não conhece, o grupo teatral foi criado há quase uma década pela atriz e diretora Eloísa Vitz e conta com o apoio da UNIBAN.


Os atores do Grupo Gattu que fazem parte do elenco de Dorotéia
Foto: Lenise Pinheiro


Curiosamente, essa não é a primeira vez que eles adaptam o texto do maior nome da dramaturgia brasileira. Além de Dorotéia, já foi levada ao palco do Teatro Gil Vicente outra obra de Nelson Rodrigues: Viúva, Porém Honesta. A crítica completa do espetáculo você confere em primeira mão no hotsite da Folha Universitária (www.uniban.br/folha).

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Programa novo na TV UNIBAN

Já faz uns dois meses que a galera da TV UNIBAN está na correria produzindo seu mais novo programa. Ele leva o nome de UNIBAN Discute e tem a proposta de debater temas de interesse geral na companhia de um especialista no assunto.

O apresentador Fernando Bispo conversa com o economista, Alex Agostini

De acordo com o coordenador da TV, Júlio Cesar Dalla Costa, "nós queremos trazer conceitos e temas que a gente conhece ou ouviu falar, mas não sabemos exatamente o que é como, por exemplo, Inflação e Deflação". É grande a variedade de pautas, que vão do empreendedorismo às mudanças climáticas, da nova Lei de Adoção aos hábitos alimentares mais saudáveis.

O programa de estréia vai discutir os 15 Anos do Plano Real com o economista e professor da UNIBAN, Alex Agostini. A apresentação é de Fernando Bispo. Confira os horários abaixo:


Canal Universitário
São Paulo - canais 11 (NET) e 71 (TVA)
2ª - 21h / 5ª - 1h / Sáb. - 12h
ABC - canal 18 (NET ABC)
Osasco - canal 20 (NET Osasco)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Cigarro? Só lá fora! (pt. II)

Continuamos nossa saga pelos campi da UNIBAN para saber como os alunos fumantes estão reagindo e mudando seus hábitos por causa da Lei Antifumo. O local escolhido na última terça (01/08) foi o campus Campo Limpo (CL).

Quem conhece o local sabe que lá é a mais ampla de todas nossas unidades, com áreas abertas e com muito verde. Por causa destas características, muitos alunos ainda fumavam em algumas partes do campus. Os fiscais de disciplina, seguindo normas vindas do departamento jurídico, orientaram os estudantes para que fumassem fora das dependências do campus.


Na hora do intervalo, alunos do campus Campo Limpo (CL)
saem para acender seu cigarrinho. Foto: Amana Salles

Obviamente esta atitude desagradou alguns alunos, como foi o caso de André S. Oliveira, estudante do 5º ano de Direito. Comprovando conhecimento de causa, ele destacou alguns pontos conflitantes da Lei Antifumo e inclusive entrou em contato com a Secretaria de Saúde para receber mais informações. As opiniões dele e de outros alunos farão parte da reportagem da semana da Folha Universitária da próxima terça (08/09). Até mais.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Cigarro? Só lá fora! (pt. I)

A Lei Antifumo está prestes a completar um mês. Do dia 7 de agosto pra cá muita coisa mudou. Se tornou proibido fumar em ambientes fechados de uso coletivo. Ou seja, nem pensar em acender aquele cigarrinho no corredor do escritório, muito menos na mesa de bar, naquela balada de quinta e nem escondido no banheiro da facul.


No campus Marte (MR), cigarro só na calçada em frente à portaria.
Foto: Amana Salles


É, alguns hábitos vão ter que mudar. Aliás, já estão mudando. É o que a reportagem da Folha Universitária está conferindo nessa semana em três campi da UNIBAN. O primeiro visitado foi o campus Marte (MR). Conversamos com funcionários responsáveis pela fiscalização e com alunos fumantes. Enquanto os primeiros dizem não ter encontrado problemas quanto ao respeito da lei, a maioria dos estudantes até a aprovam, mas questionam alguns pontos que consideram problemáticos ou mesmo exageros por parte do governo.

Amanhã estaremos em outro campus da UNIBAN para repercurtir o assunto com alunos e funcionários. Você confere mais detalhes aqui no Blog da Folha Universitária, além da matéria completa na edição da próxima terça (08/09). Até mais.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Velocidade em duas rodas

Nesta semana, a reportagem da Folha Universitária conversou com um novo talento da motovelocidade brasileira que atende pelo nome de Toninho Chiari. O jovem de apenas 13 anos conta com um currículo de respeito. Já conquistou alguns títulos como o US Mini GP, disputou provas na Espanha e atualmente tem sido treinado por Antonio Coelho, pai do também piloto Alexandre Barros, principal nome do País quando o assunto é velocidade sobre duas rodas.



Toninho conta com o patrocínio da UNIBAN, que lhe concedeu inclusive uma bolsa de estudos. O jovem está no oitavo ano no Colégio Salete e divide o tempo entre estudo e treinamentos. Ao conversar com ele e com a mãe e braço-direito, Suse Ruiz, percebemos que são grandes os desafios para que o jovem piloto possa ingressar um dia no Circuito Mundial de Motovelocidade. Você confere a matéria na íntegra na edição 408 da Folha Universitária, disponível em todas as unidade da UNIBAN na próxima segunda-feira (31/08).

Toninho Chiari apresenta sua coleção de troféus

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Papo com o diretor

Na última segunda-feira (24/08), a reportagem da Folha Universitária esteve presente na cabine e coletiva de imprensa do filme Os Normais 2, novamente estrelado por Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães.


Luiz Fernando Guimarães, Cláudia Raia e Fernanda Torres
em cena quente e hilária do filme


Como normalmente acontece, as atenções da mídia especializada se voltaram quase que exclusivamente aos protagonistas da história. Na contramão da maior parte da crítica cultural paulista, nosso repórter Manuel Marques conseguiu uma entrevista exclusiva com o diretor do longa, o cineasta e roteirista José Alvarenga Jr., conhecido por produções na telinha (A DiaristaMinha Nada Mole Vida) e na telona (Divã e Os Normais - O Filme).


José Alvarenga Jr. entre as estrelas de Os Normais 2


O bate-papo pode ser conferido na edição 408 da Folha Universitária, disponível em todas unidades da UNIBAN na próxima segunda-feira (31/08). A crítica do filme Os Normais 2 estará disponível ainda essa semana no hotsite da Folha Universitária (www.uniban.br/folha).

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

De olho na várzea

Na abertura do novo Blog da Folha Universitária, nós destacamos a próxima reportagem da semana que aborda uma paixão do brasileiro: o futebol.

Só que não vamos falar de futebol profissional, muitos menos sobre a história de equipes consagradas e ídolos de suas respectivas torcidas. O objetivo da matéria foi passar um dia com um time tradicional da várzea paulistana e sentir na pele todas as dificuldades enfrentadas não só pelos jogadores, mas também por aqueles que sustentam o time nos bastidores.

A equipe escolhida foi criada no bairro da Vila Maria, zona norte, e atende pelo nome de G.E. Lagoinha. Criado no dia 24 de junho de 1973, o time tem forte ligação com a escola de samba Unidos da Vila Maria. Tanto é verdade que vários sambas foram criados em sua homenagem. Uma das frases mais cantadas resume bem a relação entre time e torcida: "Lagoinha, você não presta, mas eu te amo".
Os jogadores do Lagoinha rezam o tradicional "Pai Nosso" antes de entrar em campo

A reportagem pegou o mesmo ônibus do time, que tinha como destino o campo do E.C. Jd. Planalto, time tradicional da várzea de Carapicuíba. Conhecido como um visitante indigesto, o time do Lagoinha costuma realizar suas partidas fora de seus domínios. Quem joga bola ou acompanha algum time sabe das dificuldades que uma equipe de fora enfrenta. Pois é, o resultado do jogo e algumas histórias curiosas deste dia você confere na edição 408 da Folha Universitária que sai na próxima segunda-feira (31/08).