Por Renato Góes
Nos mares da antiga Grécia, um velho pescador encontra um sarcófago à deriva na água. Em seu interior está o corpo de uma mulher morta, mas o que chama atenção é um recém-nascido, ainda com vida. Essa criança é resgatada e se revela, anos mais tarde, ser o guerreiro Perseu. Filho de uma mortal com Zeus, maior divindade do Olimpo, esse grau de paternidade o tornou um dos semideuses mais importantes da mitologia grega. É a partir desse personagem que se desenvolve toda trama de Fúria de Titãs, filme dirigido por Louis Leterrier que entra em cartaz no próximo dia 21/05.
Nos mares da antiga Grécia, um velho pescador encontra um sarcófago à deriva na água. Em seu interior está o corpo de uma mulher morta, mas o que chama atenção é um recém-nascido, ainda com vida. Essa criança é resgatada e se revela, anos mais tarde, ser o guerreiro Perseu. Filho de uma mortal com Zeus, maior divindade do Olimpo, esse grau de paternidade o tornou um dos semideuses mais importantes da mitologia grega. É a partir desse personagem que se desenvolve toda trama de Fúria de Titãs, filme dirigido por Louis Leterrier que entra em cartaz no próximo dia 21/05.
Baseado em outra produção dos anos 80, que já foi presença obrigatória na Sessão da Tarde (quem tem mais de 30 entende o quero dizer), esse remake traz significativos acréscimos ao filme anterior, principalmente nos quesitos efeitos visuais e sonoros. Quanto ao roteiro, a ideia original é praticamente a mesma. Os mortais andam insatisfeitos com as migalhas oferecidas pelos deuses e passam a profanar templos e estátuas, numa tentativa de se impor frente aos imortais. Essa postura rebelde enfurece Zeus, que passa a sofrer influência de seu irmão Hades, governante do submundo que passa a aterrorizar os humanos sob o pretexto de que o medo fará com que eles voltem a rezar pelos deuses.

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